sábado, 19 de abril de 2008

Soneto do amor total


Amo-te tanto, meu amor... não cante
O humano coração com mais verdade...
Amo-te como amigo e como amante
Numa sempre diversa realidade

Amo-te enfim, de um calmo amor prestante,
E te amo além, presente na saudade,
Amo-te, enfim, com grande liberdade
Dentro da eternidade a cada instante

Amo-te como um bicho, simplesmente,
De um amor sem mistério e sem virtude
Com um desejo maciço e permanente

Poema: Vinicius de Morais
Foto: Miguel Pappan


1 comentário:

Naiol disse...

belo cantinho aqui tens! :)

continua que ja tens leitores...eu! :D hihi

beijinho**