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sábado, 10 de maio de 2008
A boca
A boca,
onde o fogo
de um verão
muito antigo
cintila,
a boca espera
(que pode uma boca
esperar
senão outra boca?)
espera o ardor
do vento
para ser ave,
e cantar.
Poema: Eugénio de Andrade
Foto: Lady-Dementia
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